Estático
encanto carrega, em si.
Um segredo dos ventos,ao além.
Compreendido
caminho, eu segui.
Insinuante
retorno, insiste, porém.
Quando
nasce, sol anunciando.
Triste
esperança, desbotada cor.
Compreendo onde, e até quando.
Da
existência, semente, até a flor.
Em passados, alargados traços.
Sequer,
eu tinha como afugentar.
Esse
sol rosado, em desembaraço.
Que
agora, permitido contemplar.
A
felicidade às vezes, falha então.
Recolhendo devagar, e eu somente.
Depois aconchegada,á minha mão.
Descendo
até a alma, em voo rente.
Seria
como, estancadas comportas.
De
águas volúveis, da imaginação.
Portanto,
se destas, as linhas tortas.
Preferindo postar-me, á contra mão.
Esqueci
a forma, e a fórmula certa.
De
como se molda, um geral gosto.
Mas,
em simplicidade,a doce oferta.
Mantendo-me feliz, em meu posto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário