A delicadeza, reprimindo aos fracos.
Quando provado, incapazes conjugar.
Quando parvo, alma porta em cacos.
Jeito aparente, e invisível, de fustigar.
A estupidez, reduzindo na sensação.
Confundido sempre,o certo e errado.
Um fato verídico, numa contra mão.
E pela hipocrisia, sempre respaldado.
Emoção ajeitada,o amor
sem posto.
O jeito estúpido,querendo justificar.
A elegância, rasteiro, e baixo gosto.
Luz emprestada, para tentar brilhar.
Preferindo esquecer, na ante rotina.
Tantas falácias,quanto desabonadas.
Bocas fortuitas, risadas purpurinas.
Tentando imitar, as mais adequadas.
Em zonzo encanto, também repassa.
Uma vida inteira, comum, desvairada.
Delicadeza, como a explícita vidraça.
E pela aleivosia,sempre muito imitada.
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