Quanto
mais, eu recrimino, ou aceito.
Ausência
emotiva, talvez, eu possa ter.
Balança
um estranho, dentro do peito.
Motivada
razão, para emotivo vencer.
Quem
sou eu , dentre tal, esfera clara?
Evidência,
que ainda, eu não constatei.
Uma
disritmia, quando a alegria rara.
Que
só desfechada, á embrenhada lei.
Um sol
poente,a vasta condição severa.
O
brilho matinal,dentre mesma rotina.
Quando
ainda, o conhecimento espera.
Para
angariar, uma nova luz fibrina.
Quando
me tenho, dentre tal retrato.
Entendo mundo todo, quando só meu.
Servida na compreensão, de fino trato.
Indesvendável e estranha, assim,sou
eu.
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