Saberás
quanto, dentre entardecer
Enquanto as nossas vidas, delicadas.
Fragilidade
pueril, vem nos conceber .
Um
sol lento, brilhando as estradas.
Saberás
o motivo, sempre o maior.
Quando
as lágrimas, fizeram tanto!
Cada
momento, guardando de cor.
Reiterado
amor, doce e sacrossanto.
Saberás
das estrelas, quando o céu.
Explícito
contentamento,vem expor.
Vagando
suave, seguramente ao léu.
Qualquer
inspiração, indelével amor.
Saberás num acuamento, contente.
Momentos,
sempre assim reservastes.
Em breve sorriso e quando somente.
Interpelado,saberás que me amastes.
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