Noite, estampada toda mesclada.
Enquanto o
breu, ajuda a corar.
Lua surgindo de brilho adornada.
Doutrinando poetas, como sonhar.
Poesia cedida, para um alguém.
Quando querendo, linhas saltar.
Brancos,
rimados, livres porém.
Riscadas
poéticas, caindo do ar.
Insinuado
repique, uma cantoria.
Sublimação
assim, o amor estipula.
Anoitecendo, como uma melodia.
Refrão,
razão, também acumula.
Enfatizada,e numa redondilha.
Quando batizada por um nome.
Uma
ventania,as vozes em pilha.
Ouvidos
atentos, a esta consome.
Enfim,
passeando viaja na poesia.
Dentro
da noite,tão abandonada.
Pedindo
linhas, e também simetria.
Esperando sim, para ser declamada.
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