Copioso
amor, em coração de aço.
Sombreando, toda uma existência.
Expoente
luz, numa clara sapiência.
Ritmado puro, dentro do compasso.
Ondas
alinhavadas, num horizonte.
Sol
cálido caindo, dentro do respiro.
Quando
relutante,no atalho, o retiro.
Numa mesma água, rolando da fonte.
Ventilado
amor,o longínquo sufoco.
E justificando tanto, num fino ideal.
Paginando livre, um invisível jornal.
Alegorizado feito, o poema Barroco.
Livremente escorrendo,e inexaurível.
Dentre
as veias, sonhando uma vida.
Devidamente, refeita,jamais vencida.
Reeditando tuas páginas, és invencível.
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