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domingo, 12 de junho de 2016

ACOMODAÇÃO

Enquanto  tempo, passando devagar.
Quanto nos custando, entendimento.
Que um dia, uma dor,a se exterminar.
Mediante um rastro, de esquecimento.

As esquinas simplesmente, trocadas.
Pelas visões aneladas, montanhosas.
As tardes espreguiçarão, sossegadas.
Como sol bordando, nuances rosas.

Pacificada, como o meu coração.
E quando, uma manhã intervém.
Recriada uma nova, acomodação.
Tempo peregrinará, assim também.

Teus cabelos, escondendo teu olhar.
Deixando marcas, onde tens vivido.
Simplesmente fora, bem junto o mar.
Montanha tocando,o luar escondido.

Fumegante fumaça, assim diluída.
Prata e neve,e quando emboladas.
Citam á tona, uma tristeza vencida.
Dúbias nuances,assim acomodadas.


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