Vivera
sonhando contigo, por
onde andei.
Quando
sonhar, sempre me fizera capaz.
Aqueles
livros invisíveis, enquanto editei.
Cada
capítulo, minutado, um sonho traz.
Eu precisara contar
tudo, apenas a mim.
Guardara lágrimas, todas engavetadas.
Porque
ninguém, as entenderia, e assim.
Entenderiam,
só histórias, bem
contadas.
O meu
pensamento, navega tão distante.
Galgando
em tua ausência, sentida então.
Uma
fundição do escasso, com o bastante.
Sem rumo sigo, bruxuleando,
dentre fusão.
As
tuas pedras, dos
elevados, esverdeadas.
Durante
os teus milênios,
os meus segredos.
Inventando
inspirações, quão acordadas.
Refletem
teus encantos,
dentre meus medos.
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