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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

SOLENE


O amor, cantara alegria em mim.
Porque, a todo momento retrata.
Estivera permeando, começo e fim.
Uma cachoeira,destemida cascata.

Quando, me carregando em paz.
Para um caminho, predestinado.
Tempo de amar,comigo então jaz.
Tanto no presente, futuro,passado.

A luz do amor,jamais se apaga.
Pois,nenhum amor desperdiçado.
Vindo de volta,minha alma afaga.
Plenitude sofrer,só por ter amado.

Nenhuma razão,consegue explicar.
Quando o coração,reproduz solene.
Tantos erros e acertos, tanto amar.
Enquanto no tempo,soando perene.

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