Andara eu pelos cantos, lugares tantos.
Onde
eu supunha, encontrar tu então.
Respostas exatas, para a interrogação.
Sempre fugindo, ante o tal, nu encanto.
Visto talvez, não tivera eu, despertado.
Mesmo
em face,de eternamente querer.
Amara muito mais, e fingira te esquecer.
Quando
da solidão, este sonho cercado.
Porém ainda assim, somente me pergunto.
Se este então fora, na vida, tão diferente.
Teu amor hoje único, a inocência eminente.
Dentre estranhezas, tu me trouxeras junto.
Meu
jeito assim, sem os meus argumentos.
Moldando em mim, um jeito, assim só teu.
Amor perene, e contudo viera, sobreviveu.
Quando o mais puro, dentre os sentimentos.
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