Verde nesga perpendicular, ajustada.
Fluida árvore quarada, da montanha.
Rabisca um céu, a invasão tremulada.
A acreditar e digerir, beleza tamanha.
Adeus montanha querida,e num dia.
Talvez eu parta, com coração partido.
Lustrando, na transparente ventania.
Brandindo ao sonho, fértil, e acudido.
Nesga, entretanto, um pensamento.
Uma imagem, se ajustando também.
Atraindo, o tão colorido andamento.
Em outras, quando espasmos, retém.
Jamais entardeceria feliz, montanha!
Sem avizinhar contigo, como eu faço.
Á tardinha morna, o tal lustro banha.
Com coração acamado,eu te abraço.
Solidão esta, agora sempre me veste.
Lastros secretos, numa sustentação.
Quando a aprumada vazão, investe.
Extraindo as lágrimas, da constelação.
Fluida árvore quarada, da montanha.
Rabisca um céu, a invasão tremulada.
A acreditar e digerir, beleza tamanha.
Adeus montanha querida,e num dia.
Talvez eu parta, com coração partido.
Lustrando, na transparente ventania.
Brandindo ao sonho, fértil, e acudido.
Nesga, entretanto, um pensamento.
Uma imagem, se ajustando também.
Atraindo, o tão colorido andamento.
Em outras, quando espasmos, retém.
Jamais entardeceria feliz, montanha!
Sem avizinhar contigo, como eu faço.
Á tardinha morna, o tal lustro banha.
Com coração acamado,eu te abraço.
Solidão esta, agora sempre me veste.
Lastros secretos, numa sustentação.
Quando a aprumada vazão, investe.
Extraindo as lágrimas, da constelação.
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