Suavidade, um doce canto primeiro.
Partitura e improviso, casto solfejar.
Tirando uma estrela, pondo um mar.
Abandonado, num som zombeteiro.
Que descobrindo,os olhos vendados
Riscando e explicitamente, a beleza.
Bravio
e manso, brandura ou alteza.
Assentando
dia, um fato
consumado.
Pairando solta, a constituição exala.
O
verdadeiro ritmo, espalmada mão.
Intensa voz tépida, da transmutação.
Inspiração, poesia ,á quem não cala.
Como
passarinho livre, voejante ao sol.
Alma
lasciva nas dunas,um leve arrepiar.
Alvas gaivotas, uma folha morta a levitar.
Girando ventanias, areias feitio de lençol.
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