Imaginado,
sonhado, vivo acreditando.
O
coração, aos cuidados, de uma mão.
Creditado,
e aos meu sonhos tocando.
Como
quem toca, a mais linda canção.
Sonhos,
em tarde mansa, feitos de sol.
Boceja
os raios, dando á tarde o estio.
Enrolando
a mesma, o dourado lençol.
Mansamente
toca, livres álveos vazios.
Sonho,
a tarde nascendo na lembrança.
E
no quadro da vida, uma cor do amor.
Talvez ainda, durma nesse, tal criança.
Em
indeléveis aromas, e pétalas de flor.
Ausentada
ponderação, reprisa inexata!
Exaurida
comoção, insiste em ser triste.
Cambaleada
tarde, a sensação precata.
Enquanto
o mundo exposto, sim, existe!
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