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sábado, 28 de julho de 2018

NUNCA

Como um lenço ,levitando no ar.
Acenando ,buscando a liberdade.
Preceitos derramados  á vontade.
Cabe ao ser, sim ou não ,aceitar.

Percepções, vozes da sabedoria.
Sentimentos  fortes, em ebulições.
Sentido as  temperadas aptidões.
Respeitosamente, regra , sintonia.

Tornando  a liberdade assentada.
 Perpassando, a ambos os lados.
Vivenciando  paz ,em seu legado
Condição  inteligente  equilibrada.

Tudo que oprime, quão desastroso.
 Como  uma brisa, virando tornado.
Muito prazer, quando um obrigado.
Para  arranhar, momento ansioso.

Então, para cada momento vivido.
Exigindo , que se faça lembrado.
Um filme, em verdades gravado.
Aliás, para nunca ser esquecido.

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