Esperançosa,eu vou sobrevivendo,então.
Trazendo comigo,a dor o castigo, em vão.
Eu acredito no melhor,só depois de sofrer.
Tendo assim a noção,e tanto a agradecer.
Agradeço aos fatos,que tanto parecem.
Aborrecimentos,espezinhes,porém tecem.
Um lindo bordado,dentro da experiência.
Vivo de encanto,dessa livre incumbência.
Ao abraçar as manhãs,sem medo da vida.
Acordando em mim, espinhos e margaridas.
Dentro do meu olhar,trazem a primavera.
Olhar tão profundo,numa verdade reitera.
Eu preciso, cultivar meus encantos puros.
Recorrentes milênios, derrubando os muros.
Minhas tardes silenciosas,tanto doutrinam.
Quando muita felicidade,aquecem,ensinam.
Pouco importa, o sorriso distante,ou perto.
Finalmente sou eu, ao cruzar meu deserto.
Vestindo uma sensação, de prazer e alegria.
Abraçada e contente,dentro de um novo dia.
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