A tua desesperança, de valor
incalculável.
Deixara rios vazios, e escória inflamável.
Onde tu jamais acreditas, na diversidade.
Afunilado destino, calcificando a verdade.
Reveladora condição, apenas apresentando.
Saindo de tuas mãos, um lindo rio secando.
Tuas matas dos agrestes, árvores carcomidas.
Mas, estas ainda esquálidas, têm suas vidas.
Fugistes do teu espelho, também do mundo.
Revelada inaceitação,triste olhar profundo.
Uma floresta artificial, insiste em ostentar.
Quando o coração, simplesmente quer amar.
Evadindo da multidão, tristonho solitário.
E tua determinação, fizeste o teu calvário.
O aferro congrega, uma aversão de perecer.
Porém, as ondas esperam ,um teu entardecer.
A árvore fincada, com raízes tão profundas.
Assim mesmo ainda resiste, a erosão iracunda.
Preenchido o legado, conjuga o verbo morrer.
Mas nos galhos ressecados, novo ciclo a viver
Deixara rios vazios, e escória inflamável.
Onde tu jamais acreditas, na diversidade.
Afunilado destino, calcificando a verdade.
Reveladora condição, apenas apresentando.
Saindo de tuas mãos, um lindo rio secando.
Tuas matas dos agrestes, árvores carcomidas.
Mas, estas ainda esquálidas, têm suas vidas.
Fugistes do teu espelho, também do mundo.
Revelada inaceitação,triste olhar profundo.
Uma floresta artificial, insiste em ostentar.
Quando o coração, simplesmente quer amar.
Evadindo da multidão, tristonho solitário.
E tua determinação, fizeste o teu calvário.
O aferro congrega, uma aversão de perecer.
Porém, as ondas esperam ,um teu entardecer.
A árvore fincada, com raízes tão profundas.
Assim mesmo ainda resiste, a erosão iracunda.
Preenchido o legado, conjuga o verbo morrer.
Mas nos galhos ressecados, novo ciclo a viver
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