Se
fores me falar de amor, fales abertamente.
Quando
a vida entardece, trazendo a beleza.
E sempre por nós dois, falando assim somente.
E sempre por nós dois, falando assim somente.
Verdade, só no tempo, refletida com presteza.
Não
venhas, com reservas, onde não caibo eu.
Tirando
desse coração, tamanho egocentrismo.
Sendo
uma promessa viva, que a vida nos deu.
Flexionemos
o amor, apaguemos o vandalismo.
Pois
este, vive liquefeito dentro dos momentos.
Buscando
as diversidades, e contudo tão iguais.
Cabendo
entrelaçar, as alegrias em detrimentos.
Porém,
o riso da imagem, fluindo nos cabedais.
Enquanto sentimento, perpassando os desiguais.
Fazendo
do pobre rico, empobrecendo opulente.
Vai
construindo uma ponte, e ligando os ramais.
Jamais
aquilatado valor, adquirir tal reticente.
Escreva
amor em tua ausência, escreva nobreza.
Enquanto
eu te procuro, sentindo tudo recorrente.
Uma
saudade explícita, demarcando a tal pureza.
Um nobre sentimento, a permear nobres somente..
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