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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

POESIA EM PAUTA

Cativar ,com  imaginação fecunda.
Campeada, mapeada, numa mente.
Presando, por um coração valente.
Desbravada emoção, razão inunda.

Brandas letras, tocantes, semeadas.
Revirando a alma, cantam ao amor.
Como as  canções, de cunho indolor.
Inquietação tanta, onde espraiadas.

Alçadas sensações, dentro do encanto.
Estiram inspirações ,assim recolhidas.
Antídotos injetados, sanadas feridas.
Arrancada essência humana no santo.

Vem roçando, um sotaque singular.
Até então, para nos meus ouvidos.
A nota grave, segurando sustenidos.
Sussurra doce, como sussurra o mar.

Resmungando perene ,ás ventanias.
Soprando, o mais inquietante brado.
Multidão solitária, coração vergado.
Inspiração incólume, destas poesias.

Até bem poucos, éramos desconhecidos.
E tanta certeza, clareando o caminho.
Trocando termos, retirando um espinho.
Em liberdade, nós rimamos destemidos.

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