Numa
era cibernética, e tanto deserto!
Recolhida
em meu recanto, e sozinha.
A
frase de Zygmunt, aderindo decerto.
Porém,
á frente de todos,
ia, ou vinha.
Tentara eu viver, em sintonia a alguém.
Porém,
nunca fora ,
suficiente agradável.
E
sempre na esperança, de novo alguém.
Conscientemente,
fora buscando o instável.
Desistira então, e decerto acompanhada.
Jamais
me fizera diferente, do que sou.
Se
eu acreditara,me trocara por nada.
Comigo
sozinha, deserto o mundo ficou.
Um
deserto morando, dentre
corações.
Que jamais conseguem, alguém amar.
Em consequências, coleciona desilusões.
Aguardado
um dia, quiçá,
se encontrar.
Um comentário:
Tão lindo, mas triste, querida amiga!
Assim navegam muitos corações antes de encontrarem o verdadeiro amor, a vida muitas vezes é um pouco madrasta...nem sempre é justa.
Um beijo, querida amiga, um genial 2020 pra você!
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