Jamais,eu tentando regredir, e para entender.
Quando observo do alto, uma incompreensão.
A vida simplesmente, um grosso livro para ler.
Galgadas escadas,da sabedoria, dia a dia, então.
Meu sonho, minhas realizações, minha crença.
Uma acuidade mantendo, um sublime respeito.
Jamais aproximada, como fortuita indiferença.
A viver como rio fluente, como cristalino leito.
Um silêncio dizendo muito, tocando o coração.
Reparando imperfeições, ensinando tanto mais.
Em bendita felicidade, um circuito de afeição.
Momentos aprazíveis, conjeturado nos vitrais.
Inspiração carregando, uma poesia e supondo.
Recorrente harmoniosa sensação, como a paz.
Quietude infinita, pois tanto anseio eu rondo.
Como vento sereno, incompreensão não apraz.
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