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domingo, 17 de janeiro de 2021

EMPENHO

Quando recebo, de volta a vida.
Mostrando contudo, a felicidade.
Quando empenhada, e desvalida.
Um corpo buscando, integridade.

Enquanto fugindo, e sem licença.
Colocada ao meu lado, a solidão.
Impressionando, a tal parecença.
Assim desligando,  meu coração.

Como a fuga, enfrentando assim.
Abrandado, uma cruel sensação.
Pesado sono se apodera de mim.
E com uma pedra, em cada mão.

Porém, entendendo versus luto.
Mas este pesando, um turbilhão.
Quando derrubo, um mal astuto.
Sinto a plenitude, e a mansidão.

A calma eleva, alivia o cansaço.
Coloca um curativo, no coração.
Meu corpo, da essência o abraço.
Renascendo pois ,me sinto então.

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