Um coração impregnado, pela vida afora.
Embrulhando presente, como um carinho.
Quando um andamento, no meu caminho.
Um presente deserto, que sustento agora.
Não sei, se o deixarei, em algum lugar.
Porque existente promessa, na finitude.
Portanto eu vivendo entre o raro e rude.
Porém, um fardo simples, para carregar.
Acomodado, em qualquer compartimento.
Cabe um coração teimoso, tão trabalhador.
Reparando todos os dias, um mal causador.
Causando em mim, o tão dorido sofrimento.
Contudo, não deva conhecer ,tal coração.
Mas, este me permite, entender o mundo.
Tais aclarações delineando, o risco fundo.
Como a noite estrelada, ou brisa de verão.
Tal incógnita, que ignoro, porém obedeço.
Como um cão vigilante, observando dono.
Em agruras de verão, tão sonhado outono.
Coração que ama, á alma, mantém apreço.
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