Enquanto
o mundo, procura uma novidade.
Prolongando
assim, um encanto cansativo.
Eu,ainda
na mesma, envolvente felicidade.
Dentro desta, enclausurada, assim eu vivo.
Enquanto,
o tempo assoprando
aos ouvidos.
Acordando
coração,quando nunca manifesta.
Perpassando
os anos, silenciando os ruídos.
Quando
absolutamente, só te amar me resta.
Todos
procurando,a inovação, numa aventura.
Lenitivo enquanto ,a solidão tristemente afeta.
Em repetição, singular imagem, ainda
perdura.
Mesmo
quando, recorrente ausência ,isso veta.
Contrastando, com todas a regras imagináveis.
Reparando as pontes, para semelhantes seres.
Transitarem constantemente, elos incansáveis.
Ante um por do sol, tão sonhados amanheceres.
Minha
constatação única, referido zelo apraz.
Quando
acorrentada, uma liberdade proclamo.
A
mesma imprudentemente, levemente assaz.
Disseminada liberdade expressa, só eu te amo
Um comentário:
Querida amiga, que lindo esse poema, mostra muita sensibilidade e mostrou-me um sentimento que também me causa desconforto: a solidão, num tempo qualquer! Aliás, não é só a mim que incomoda, são muitos, estamos num mundo cada vez mais cheio de tudo, mas numa altura da vida podemos virar o fio. que Deus nos proteja!
Beijo, amiga, como sempre, uma sensibilidade aprimorada!
Boa semana!
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